sábado, 22 de maio de 2010

Miscelânia!

Hoje é sábado e estou acordada desde cinco da manhã. Depois de um tempo rolando de um lado para outro (e ter acordado o marido com tanta agitação) resolvi levantar. Meu corpo tem um despertador interno que sempre apita neste horário todos os dias sem se importar se é final de semana ou feriado. Quando consigo dormir até mais tarde é um milagre, ou então estou bem doente. Cheguei na sala e meu caçula já estava lá, assistindo seus desenhos preferidos e chateado porque o Discovery Channel estava com problemas (eu também era uma criança que amava documentários). E a casa ganha vida!

Na semana passada fomos para o Guarujá. Dia gostoso! Primeiro fomos ao aquário, depois almoço farto e gostoso e por fim caminhada pela praia. Pés na água, sorriso no rosto e risos que não acabavam mais. Agradeci Iemanjá por tudo aquilo e por renovar nossas energias. E ela nos brindou com um mar de um azul que há tempos não via, com ondinhas que acariciavam nossas pernas, com uma brisa calma que abraçava nossos corpos... Voltei para casa bem feliz!

Esta semana foi de muito trabalho e estudo. Tavinho ficou de recuperação em várias matérias e eu fiquei estudando com ele, fazendo exercícios de matemática, ajudando a pesquisar coisas na Internet para trabalhos, etcetera e tal. Amanhã vamos finalizar o trabalho sobre Copa do Mundo 2010; está ficando bem legal. Semana que vem promete mais correria, afinal os estudos continuam.

Hoje maridex não trabalha de novo (eba!) e não temos roteiro estabelecido para aproveitarmos bem o dia. Mas pretendo ir ao Parque do Ibirapuera ver uma exposição sobre corpos humanos, adoro isso (traz informação, conhecimento, descobertas) e acho que meu filhotinho vai gostar também.

Enquanto isso a vida prossegue seu curso. Os problemas de agora serão resolvidos com o tempo, com a decisão de cada um sobre suas vidas. Espero que todos tirem lições dos acontecimentos de agora, até eu. Fiz o que pude, porém não sou dona de ninguém. Filhos crescem, criam asas e por isso mesmo podem voar, mesmo antes de aprender. Não sou dessas mães que fazem de tudo para os filhos ficarem eternamente sob suas asas e por isso mesmo sou tachada de estranha. Já ouvi que não sei ser mãe, que não gosto dos meus filhos... Tenho dó de quem diz isso! Liberdade significa responsabilidade; independência significa cuidar de si mesmo, andar com as próprias pernas. Como fazer a pessoa entender?! Eu engravidei aos 18 anos, casei, assumi uma família, enfrentei uma separação horrível assim que completei 26 anos (não digo isso porque ainda gostava da pessoa - eu o odiava - mas pela canalhice do sujeito comigo e, pior ainda, com os filhos), batalhei para chegar onde chegamos. Mas parece que tudo o que vivi não tem valor, nem serve de exemplo. Então que ele vá atrás daquilo que o faça feliz. Quem sabe meu primogênito encontre o que ele procura há tempos, ache a sua estrada. De qualquer maneira sempre estarei aqui.

Apesar dos pesares, o dia promete ser iluminado... E será!

Beijos carinhosos

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